31 de julho de 2014

Estou pior do que pareço

Um cabeleireiro que não conheço de lado nenhum disse-me que me devia valorizar mais! 

Acho que tenho razões para ficar verdadeiramente preocupada. Eu sei que não ando nos meus melhores dias, mas pensei que não era tão evidente. A precisar de uma mudança total! 

30 de julho de 2014

Dúvida existencial

Como te vês daqui a algum tempo?? 

Hoje na entrevista o homem perguntou-me como me vejo daqui a algum tempo. Realmente fez-me uma bela pergunta. 

Não tenho resposta para esta pergunta, sei como gostaria de estar, mas como não sei se vou lá estar, não sei...

É cada figura Inês!!

Vou no metro, 8h e qualquer coisa, cheira-me a enchidos. Mas quem é que leva chouriços ou lá que era logo pela manhã? Vou a sair do metro no Estádio do Dragão e como raras vezes vou para lá dirijo-me para a porta errada, afinal as portas abrem do outro lado, se não fosse um senhor a avisar-me lá ia eu carregar no botão e nada. O senhor começou-se a rir e eu também. Pelo menos a ida para a entrevista foi divertida... 
A vir embora ainda ajudei uns espanhóis com o Andante...só não percebi porque tive de falar inglês com eles, mas ok, lá me desenrasquei, acho que me perceberam :) 

29 de julho de 2014

Curiosa com a regressão

No sábado se não me engano, no canal Bio vi um programa sobre regressão a vidas passadas de algumas pessoas, pessoas essas que queriam saber se alguém do seu presente (vida actual) estaria relacionada com o seu passado (vida anterior) ou tentarem perceber alguma característica que tinham. 
Devo dizer que fiquei fascinada. É um tema que me interessa, apesar de não saber nada sobre ele e não ter opinião formada. As pessoas, naquele programa, voltavam a uma vida passada - não a anterior pelo menos em dois casos penso eu pelos anos que mencionaram - através de hipnose e ficavam realmente emocionadas com alguns acontecimentos que retratavam. Depois de alguma pesquisa por parte do "hipnotizador", confirmava as histórias e locais retratados pelas pessoas hipnotizadas e as próprias pessoas identificavam-se com características da vida anterior. 

Não sei se isto é verdade, contudo gostava de experimentar. Um ver para crer. Seria um entender o passado para perceber o futuro (não faz muito sentido mas faz para mim). Perceber porque sou como sou, porque tenho certos gostos, sei lá...isto pensando que é verdade. Mas a acreditar nisto tenho de acreditar que somos mais do que este corpo, que existe algo em nós que pode ser transmitido. E agora colocando desta forma a frase pareço uma doida. Somos um misto de DNA e aprendizagens. Isto já tem mais lógica. Contudo há coisas que não conseguimos explicar, falo por mim que me identifiquei com uma história do programa numa coisa - pela pesquisa efectuada posteriormente, descobriu-se que o rapaz tinha sido um elemento duma tribo australiana e a resposta dele ao ver o mapa da Austrália foi que sempre teve o desejo de lá ir mas que nunca soube explicar o porquê. Eu tenho o fascínio por Itália - pela arte que lá se formou, que se pode ver, pela moda - só que não sei explicar em concreto o porquê. Gostava de passar uma temporada em Itália, ver tudo, conhecer tudo. 
A minha visita a Itália, seguindo o ponto de vista de crente em vidas passadas, seria um regressar a um local que me foi querido. Se é verdade não sei...se irei lá também não sei...mas que gostava de experimentar isto de regressar a uma vida passada gostava. Tal como gostava de experimentar uma leitura de tarot ou de búzios ou das mãos...enquanto não experimentar não sei se é verdade ou não, em que acreditar. Não que me faça diferença no dia a dia, apenas sou uma curiosa nestas coisas. 

24 de julho de 2014

Desorganização

Não sei se o problema é meu, mas não me ando a sentir bem no trabalho onde estou. Agora já estou minimamente ambientada, sei o que tenho de fazer, contudo neste momento estou a fazer um papel que nunca quis e que não era suposto fazer, pelo menos no meu entender. E aquele ambiente descontraído que me pareceu à partida é na verdade desorganizado. 
Eu já ando desorganizada das ideias e para ajudar estou num ambiente também desorganizado. Por enquanto tenho de aguentar porque não tenho mais nenhum, mas sinto-me mal. Por muito que eu queira organizar essa tarefa não me compete a mim, organizo o que tenho de organizar e pronto. 

Acho que não tenho a mania da organização, apenas gostava de ter as coisas bem delineadas, porque por muito que eu queira fazer bem o meu trabalho há coisas que não ajudam...e depois as coisas têm tendência para cair para o lados dos mais "fracos". A ver vamos... 

20 de julho de 2014

Carta a ti, meu cérebro

Querido cérebro, 

sei que já andamos juntos há muito tempo, sei como funcionas e como te esgotas por vezes. Estes "esgotamentos" têm acontecido com mais frequência nos últimos anos, talvez por força dos acontecimentos (ou falta deles). O facto do trabalho sei que é importante para ti, mas de que vale matares-te a procurar trabalhos se não te querem dar a oportunidade? Tens de te acalmar. Tens de pensar que melhores dias virão. Que tudo o que queres se vai realizar. Porque não és um desistente. Porque se não for duma maneira será de outra...o caminho nunca é a direito certo? Quantas e quantas vezes tem imensas curvas. 
Andas a pensar demasiado. Não penses ou se pensares não penses em demasia. Também não direi para seguires o teu coração, como naquelas frases bonitas, porque já se viu o resultado da coisa. Simplesmente deixa-te ir. Quando te deixas ir sabes bem que até és mais feliz. Não tens tido grandes motivos para sorrir, não andas a ter uma vida fácil e daí pensares demais, mas se não parares vais explodir. Não te quero insensível a nada. Não te quero sensível a tudo. Quero-te forte! Como sei que consegues e és. Porque se não for por um lado será por outro. Mas tu, meu caro cérebro, tens mesmo de te acalmar. 

E uma coisa te digo, se o destino existir presumo que terá alguma coisa boa programada na tua vida. Coisa essa que tem feito falta eu sei...não se tem tudo quando queremos e depois de a termos será que ainda a queremos? Esta questão fica para outro dia... 

Acalma-te. 
Não penses.
Relaxa. 
E talvez assim consigas ser um bocadinho feliz. 

Da tua Inês

19 de julho de 2014

Trocada das ideias


Estou na parte do como eu faço mas já tentando contudo sem saber a 100% se quero fazer. Que confusão!
Ando mesmo trocada das ideias, não são as etapas que estão trocadas. Começo a achar que pouca coisa faz sentido na minha vida...feliz ou infelizmente ainda estou para perceber, ou se calhar é melhor não perceber. Calmantes cerebrais precisam-se para este meu cérebro que anda todo comidinho da cabeça! Coitado! Em vez da semi-carta de motivação devia escrever uma para ti, a ver se te acalmas... 

16 de julho de 2014

É melhor ir à boleia

Se dessem metade do dinheiro gasto pela selecção no grande mundial do Brasil aos verdadeiros atletas que defendem e honram o nome de Portugal se calhar não era preciso os últimos terem de pedir boleia para o norte do país porque a companhia aérea portuguesa não cumpre as horas dos seus voos, sem dar explicações a ninguém (baseando - me no li).

Isto até parece anedota.  Só mesmo em Portugal! 
E depois fica a pergunta, será que a imprensa que surgiu aquando da chegada destes medalhados estava lá pela prestação deles ou pelo dito apelo feito nas redes sociais? 

Triste. E lamentável. 

Enviado por telemóvel

14 de julho de 2014

Sunburn

Praia sem escaldão não é um dia normal para mim! 

Não costumo fazer praia, primeiro porque não sou muito confiante em relação ao corpo admito mas também porque sempre que vou à praia há sempre alguma parte do corpo onde o protector não adere (ou eu me esqueço =D ) e lá fico eu como um camarão. É esta a minha sina das idas à praia... 
Ontem foi uma tarde de praia. Eu deitada na toalha a desfrutar do sol e do muito vento que estava. Agora já consigo desfrutar de ficar literalmente estendida ao sol, sem nada para fazer. Começo a apreciar esta "actividade" de relaxamento. 

Ainda hei-de conseguir ir um dia à praia e voltar para casa sem nenhuma parte do corpo queimada :) talvez durante o próximo mês haja nova praia. 

Fica a banda sonora da tarde: 

11 de julho de 2014

Vida de burra

Ontem faltei a uma entrevista.  Uma entrevista na minha área. No momento da candidatura,  a quem soube que me candidatei, disse que apenas quando e se me chamassem para entrevista decidiria se ia ou não, pela simples razão de ser longe e não ser fácil lá chegar. A decisão de não ir foi tomada praticamente dois dias após ter recebido a carta. Infelizmente não posso gastar mais de 400€ em viagens fora estadia e comida se precisasse para uma entrevista em que as probabilidades de ficar eram poucas.  Sendo 30 pessoas a um cargo e algumas delas terem experiência já ficava para trás, porque a experiência ganha sempre. 
Isto tudo para dizer que começo a pensar seriamente que os 4 anos passados a estudar não serviram nem irão servir para nada. Os estágios profissionais do Estado estão suspensos, dizem que por duas ou três semanas mas quem sabe? A probabilidade de ter passado 4 anos a estudar para aquecer é grande.  E se tenho uma licenciatura sou demasiado "inteligente" para outros trabalhos. Pois bem neste momento sinto-me uma burra!  
Por vezes sinto que estou em negação, e ainda acredito que num futuro muito próximo alguém me vai dar uma oportunidade mesmo sem ter experiência (porque 2 anos de estágios a saltar de instituições públicas e privadas não servem para nada). Depois há dias como o de hoje em que a ficha cai - porque aqui a burra encontra mestrados,  pós graduações e formações interessantes na área só que não tem dinheiro para elas e para ajudar à festa a maioria é fora do Porto; porque aqui a burra pensa em comprar um carrito usado claro está,  mas com o dinheiro que pode gastar para comprar um ferro - velho que poderá dar problemas não vale a pena, fora seguros e selos e gasolina; porque aqui a burra pensava que, depois de algumas desilusões jeitosas e outros tantos embates, a vida iria finalmente a correr bem. Pois está claro que me enganei e aqui continuo a levar uma m***a de vida, sem que haja alguma lufada de ar fresco...

7 de julho de 2014

Sempre uma alegria revê-la

Dizem para a minha avó:
- Vem aí a sua neta. 
Resposta da minha avó:
- Não, é a filha do T. 

Então querem ver que após 23 anos não sou considerada neta? 
Ai avó, uns são netos (ou melhor uma é neta), os outros são apenas filhos dos seus filhos. Olhe já que vai muito à missa - valha-me Deus! 

2 de julho de 2014

Amar é singular




Estou (muito!!!) curiosa com este autor, Pedro Chagas Freitas. Sou sua seguidora no Facebook e sempre que leio alguma transcrição de algum livro seu, fico com mais curiosidade. Infelizmente neste momento não dá para comprar os livros dele, mas quando tiver oportunidade têm todos viagem marcada cá para casa. 
Esta imagem que coloquei retrata algo que já passei, e que felizmente ultrapassei :) podia ter colocado outra do autor, uma que falasse em algo mais alegre, por assim dizer. Só que para mim, apesar do que passei, fica a grande lição que aprendi: amar é singular, não dá para fazer conjuntos de amores. Quem sofre são sempre os outros, neste caso fui eu, custou a levantar a cabeça novamente, mas hoje em dia não há quem a derrube! (neste campo pelo menos.)

E antes mulher solitária que totó solidária sem dúvida nenhuma! 

Um dia vou ler-te, Pedro. Um dia... 

1 de julho de 2014

Sonhos destes dias


Anteontem/ontem sonhei que alguém me estava a cortar o cabelo. Ontem/hoje sonhei que estava a dançar com uma pessoa com quem já não falo há mais de 10 anos mais coisa menos coisa, não falo nem sei o que é feito dessa pessoa. 
Como não tenho mais que fazer fui ao Santo Google ver possíveis significados. E encontrei algo do género:

  • sonhar com cortar o cabelo - está relacionado com sedução, sensualidade, vaidade e saúde, mas tudo de forma positiva. 
  • sonhar que estava a dançar - significa tranquilidade e riqueza interior, também indica que coisas boas vão acontecer. 

Humm será que ando maluca ou irão mesmo acontecer coisas boas? Se não acontecerem, fica a diversão de acordar meia parva a lembrar-me das coisas com que sonhei! :)