25 de janeiro de 2017

Trabalhos e oportunidades

Fui tranquila talvez por saber que é grande a probabilidade de não dar em nada. Não estou a ser pessimista, apenas realista...procuram alguém com experiência, coisa que me falta. Falta aquela oportunidade dada por alguém em que eu possa aprender, ganhar experiência...hoje em dia é difícil darem. No entanto lá fui eu, hoje de manhã, tentar a sorte. Fui chamada já não é mau, penso eu. Estarei a pensar pequenino? Talvez. Não tenho grandes expectativas de ser contactada pelas razões que já disse; se o for vai ser uma boa surpresa.
No trabalho lá vou andando em viagens. Ando cansada; mais pelas viagens do que pelo próprio trabalho, já que não tenho feito grande coisa. Quase que já não sei o que é dormir na minha cama. Parece que me tomaram como garantida. Neste momento é o que tenho, é essa a verdade. Tenho visto anúncios mas nada que me pareça muito melhor e por isso vou - me deixando estar.

A minha vida profissional precisava de uns abanões, algo que me levasse para melhor. Uma boa oportunidade de trabalho era isso..

Diz que é moda

15 de janeiro de 2017

Sábado diferente

Ainda em Dezembro resolvi inscrever - me num espécie de venda de garagem. Tenho imensa coisa em casa que poderia vender e a minha mãe também tinha umas coisas antigas que não queria pelo que se juntou as duas coisas.
Ontem foi o dia dessa feira de "usados". Se eu pensava que levava muita coisa ao sair de casa, quando cheguei lá percebi que não levava nada comparado com os outros vendedores. Vendi umas coisinhas, nada de especial. A verdade é que também não sabia muito bem como iam ser as coisas, não levei nada organizado, nem tinha pensado muito bem no preço do que levava (que rica vendedora!). Deu para ganhar uns trocos..
Para o próximo mês vai existir outra. Estou a pensar inscrever - me novamente, mas caso vá levarei as coisas mais organizadas e mais alguma tralha que anda casa.

Notas da feira:
* eu tenho mesmo muitos livros!
* tenho de ter mais método nas vendas
* não fiz nenhuma compra, ia mesmo com o objectivo de vender apenas

Acho que correu bem, apesar de tudo!

3 de janeiro de 2017

É oficial!

Depois de 1 ano e 3 semanas como ele faz questão de lembrar é oficial para quem já o deveria ser há algum tempo e não era por minha culpa.

Artista de Circo de Margarida Rebelo Pinto

Para começar devo dizer que devem ter sido poucos os autores portugueses que li. Li Saramago e Eça na escola como toda a gente, mas pouco mais deve ter lido fora de contexto escolar.

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Este livro foi comprado com esse propósito, tentar aventurar-me por autores portugueses e neste caso por uma autora de quem ouço a falar bem. No entanto não terá sido um bom livro para tal coisa, é um livro de crónicas, espécie de mini contos, que realmente não me atrai minimamente. Peguei nele por me parecer um livro leve e estava a precisar de algo assim depois de um livro meio aborrecido, que não me cativou, como o Esther.

O Artista de Circo é um livro fácil de ler, lá está com os “mini contos” escritos pela Margarida e em que transborda de romantismo de certa forma, não fosse ela uma grande autora de romances. Em cada crónica temos uma história de amor, acabadas, inacabadas, porém histórias que lemos facilmente, com agrado de certa forma. Todos sabemos que há diferentes tipos de amores e ainda que dentro deles uns terminam bem, outros mal e outros que não terminam simplesmente.
Apesar de tudo o que mais me cativou, mesmo não sendo um género do qual tenha muita proximidade e gosto, foi a facilidade em ler e no quanto aquelas histórias poderiam ser minhas, de familiares ou amigos, a proximidade que senti ao lê-las.
Para a minha estreia da Margarida Rebelo Pinto não terá sido o melhor livro, não me enquadro bem com várias histórias no mesmo livro, porém penso que será uma escritora da qual irei gostar num livro “a sério”. Os mais recentes e dos quais li e ouvi boas críticas poderão ser boas opções no futuro. Devia mesmo em apostar em autores portugueses.

2 de janeiro de 2017

Inesquecível...por causa dele!

Fiz anos. Depois foi véspera de ano novo. E depois dia de ano novo. Terminei 2016 desta forma e comecei 2017 assim. Foi em tudo diferente, algo inesperado (de certa forma anunciado) fez mudar os planos todos, porém fez com que fossem uns dias para mais tarde recordar.
O “peso” saiu de cima dos ombros, não porque tenha feito algo par isso, mas porque ele fez. Fez o que eu não queria que fizesse e que apesar de ter dito que poderia fazer pensava que não o fizesse mesmo. Contudo estou feliz e agradeço por ele o ter feito, mesmo tendo dito na altura que lhe ia bater. Sinto-me verdadeiramente feliz.
Vi os meus pais animados, coisa que nem sempre acontece, a brincarem e a ficarem acordados na passagem de ano, mesmo depois de terem feito mil e umas coisa. Não foram os quatros gatos pingados como costumo dizer. E tudo isto se deve a ele, à presença dele. Foram momentos inesperados, foram atitudes inesperadas, mas tão gratificantes. Pode não ter sido a passagem de ano que tinha de certa forma planeado, porém foi inesquecível.




2016 terminou e levo grandes recordações. De 2017 que agora começa espero viver mais e melhores momentos, sempre com ele.