31 de julho de 2016

Momentos

São momentos apenas nossos. Onde eu sou tua e tu és meu. Onde apenas nós existimos, mais ninguém...só eu e tu. 
São momentos em que não há máscaras, não há nada para além de nós. Mãos dadas, abraços sinceros, olhares profundos. 
São momentos em que nos entregamos um ao outro. São momentos que surgem, que aproveitamos.. são momentos que foram o nosso presente ontem, hoje são lembranças de um passado recente. Lembranças dos nossos momentos. 
São momentos que quero repetir. São momentos que quero ter contigo. E fazer deles todos o nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro. A nossa história. 


Mudar mais uma vez

Voltei a mudar a imagem do blog. Estava muito escuro...este template parece-me mais animado, mais colorido. Simples, mas mais do que o anterior...Se calhar sou eu que nunca estou bem com o tenho, algumas coisa pelo menos, outras vou deixando arrastar. 



De vez em quando é necessário mudar. Que se mude para melhor! 

26 de julho de 2016

Violência banalizada

Infelizmente estes últimos dias foram cruéis em notícias de atentados, crimes violentos... está a chegar o dia em que tudo isto vai ser banal...ouvir que mataram X pessoas não sei onde, degolaram outras tantas, etc. Será que ouviremos ainda estas notícias em Portugal? Dizem que fomos ameaçados, o que não quer dizer nada. E apesar de alguns crimes violentos, não são nada (se é que podemos dizer assim) quando comparados com muitos dos que ouvimos - por exemplo o que aconteceu hoje no Japão. É estranho pensar assim...




A banalidade destas notícias assusta verdadeiramente.

25 de julho de 2016

Expectativas

Quando recebes um email e pensas que vais ter uma boa notícia e afinal é mais um email automático...

22 de julho de 2016

Voltar a...

Sinto falta de escrever. De me sentar com o pc ligado ou com um caderno à frente e simplesmente divagar, sem obrigações de ter de escrever isto ou aquilo. Acho que já não faço isso há algum tempo..falta de tempo? De vontade? Talvez tudo misturado. 
Fui a uma ante estreia de um filme (benditos passatempos). Voltei a ler (não muito mas voltei). Tenho imensos livros para ler...e outros tantos que gostaria de ler. Terei de voltar aos passatempos de livros. 
Terei de voltar a escrever. 

12 de julho de 2016

Amuei :(

Não percebo porque fazem roupa com tamanho único. Mas será que vestimos todos o mesmo? Vi um macacão lindo, a bom preço, só que é tamanho único, claro está que não serve aqui à minha pessoa. Não gostei...vou ter se pensar em alternativas...

7 de julho de 2016

Hoje. Amanhã é um novo dia...

Estava tão contente, hoje foi um dia em que estive praticamente sozinha a trabalhar na minha área mesmo. Tinha ajuda sempre que tinha dúvidas e assim mas de resto fui eu que fiz tudo. Estava mesmo contente.
Há pouco recebi uma mensagem que conseguiu estragar tudo. Esta semana até estava a correr tão bem e agora isto. Este trabalho dá mesmo cabo da paciência de um santo. Vou tentar não pensar nisto hoje...amanhã é um novo dia e logo se vê...como será a próxima semana, como vou embora amanhã, como tudo...amanhã...

6 de julho de 2016

Recusado!!

Há emails que só te fazem rir! E pessoas que não têm vergonha na cara. Desculpa qualquer coisa mas vou ter de recusar o convite de amizade sim?

5 de julho de 2016

Confusa

Fico sempre confusa e sem saber o que responder quando me perguntam o que faço. Faço tanta coisa que nem sei o que deva responder...
A confusão que este trabalho me dá!

4 de julho de 2016

Ainda dizem que os jovens é que são mal educados

Vinha eu no metro do trabalho e como é época de praia entrou um grupo de jovens. Uns sentaram - se,  outros ficaram de pé e outros até se sentaram no chão mas sem chatear ninguém. Brincavam entre si, um até ficou preso no porta. 
Uma estação antes de sair, uma senhora levantou - se e veio para a porta do metro, tendo de passar pelos jovens. Esse que tinha ficado preso, estava a brincar com uma bola de voleibol agarro ao poste para se segurar e a dita senhora empurra literalmente o braço para passar. Nem pede licença, nem se podia passar nem nada, simplesmente empurra. O rapaz diz - lhe "com licença" e a senhora começa a dizer que ele está ali à porta para ver se os picas entram, que para ele andar ali ela paga o passe. Ele respondeu que pagava o passe também e até mostrou o passe. Ela insistia. O rapaz acabou por desistir de responder.

Sinceramente não percebi. Mesmo que ele não tivesse pago a senha ou o passe, não estava a chatear ninguém. Estava a brincar com os colegas sem fazer grande aparato. Ela não tinha como saber se ele pagava ou não, tendo por base apenas o estar à porta. E não precisava mesmo de empurrá - lo.
Para ter respeito há que se dar ao mesmo. Esta senhora não se deu...