31 de março de 2016

Pequenos mimos

A Páscoa pode já ter passado, posso estar longe de todos em trabalho mas ainda há umas alminhas que se lembram de mim, mesmo que eu só vá uma ou duas vezes por semana.

Meu

Este cantinho já tem uns três anitos e tenho conseguido escrever quase de forma regular, uns meses mais do que outros mas vou escrevendo. A escrita sempre foi para mim uma espécie de libertação, de lugar sem fronteiras, onde posso ir até onde quiser. 
Nestes três anos, já tive momentos muito felizes e outros menos felizes, que fui partilhando por aqui. É sobre mim, sobre a minha vida, que por aqui escrevo..porque este espaço é meu. Só meu...
Apesar de assumir o meu nome e de escrever de forma verdadeira e a maioria das vezes sem pensar muito, transmitindo o que sou para quem quiser ler, a verdade é que não assumo a minha cara digamos assim. Não iria publicar uma fotografia minha no blog (também não tenho nenhuma de jeito) mas não. Este espaço é meu, para desabafar, escrever, sem restrições, complexos, o que for.. e por isso é que raras são as pessoas que conheço que sabem que tenho um blog. Porque ele é apenas meu. E eu partilho com quem quiser, com todos de certa forma e com quase ninguém de outra.. 

28 de março de 2016

Começa bem

Começa bem a semana de trabalho quando te dizem ao telefone sem te conhecerem que fosse muito feliz!

26 de março de 2016

Desabei

Por mais que me digam para não pensar, não me preocupar, estou sempre preocupada. Com os outros, mais do que comigo. É-me difícil não o fazer. E por causa disto costumo ir juntando as "coisas", pensamentos, sei lá, numa espécie de bola de neve até que não aguento mais e acabo por desabar. Hoje desabei...chorei...talvez meio sem motivo... Fui parva de certa forma. 

Passou...pelo menos por agora. 

#youzz - Oreo Golden

Como tinha dito num post, fui escolhida pela youzz para uma campanha. A campanha foi das Bolachas Oreo Golden, em que recebi uma caixa com pacotes de bolachas para experimentar. 16 pacotes de bolachas...

Apesar de gulosa que sou, bolachas e eu nem sempre temos uma relação muito próxima. Portanto esta campanha veio tentar mudar isso. Infelizmente não conseguiu. 

As Oreo Golden são bolachas sem chocolate, como todas as bolachas até então da Oreo. Têm um sabor a baunilha e cor dourada. A embalagem também é diferente, estas surgem com uma cor dourada, presumo que para se diferenciar bem das restantes. 


A embalagem, dourada, é toda catita! Chama bem a atenção, no entanto fiquei um pouco desiludida com as bolachas. Acho que o principal problema com as Golden é que são muito doces. A bolacha propriamente dita mais o creme, ambos doces, fazem uma combinação que chega a enjoar um pouco se comermos muitas de uma vez.. Eu pelo menos não consegui. São boas, só que não são daquelas bolachas para se comer um pacote seguido.  

20 de março de 2016

Seguir viagem

Hoje foi dia de voltar a escrever postais..amanhã lá seguirão eles seguir viagem...

16 de março de 2016

Esperança

É mesmo isto que tenho...esperança que melhores dias venham, que tudo corra bem e que os astros ou lá quem for se cruzem para que tudo dê certo no fim.

14 de março de 2016

Já são muitos..

Para não variar vou passar a semana fora em trabalho. Fui ao supermercado comprar coisas que fazem mal para comer e vi um livro, peguei no livro e quase que o levei para a caixa. Depois lá o vim pousar... Inês já tens muitos livros e alguns que ainda não leste!

13 de março de 2016

Às vezes pergunto - me se a fase boa por que estou a passar será apenas um atenuador para o que poderá vir. Sei que não devia mas é nestas alturas que tenho receio do futuro..e aí sim podemos dizer que tenho receio.

Sei que talvez poderia fazer as coisas de outra forma. Sei que poderia tanta coisa. E outras tantas não posso.

11 de março de 2016

Ser ou não ser - eis a questão

Qualquer mulher chega a determinada altura da vida em que se pergunta se deve ou não ser mãe. E ou tem plena convicção que não quer ter filhos ou muitas mais perguntas surgirão:
  •          É esta a altura certa para ter filhos?
  •          É este o pai que “quero” para os meus filhos (isto quando são planeados)?
  •          De que forma ter um filho irá alterar a minha vida? Seja pessoal ou profissional?
  •          E se eu não gostar de ser mãe? Ou não tiver jeito?

Tantas perguntas e para as quais dificilmente existem respostas certas.
Pessoalmente gostava de ser mãe “cedo” (já tendo a idade que tenho não sei se ainda é considerado cedo), no entanto tenho perfeita noção que não tenho condições para ter um filho. Não terei um filho para serem outros a criar, quero ter condições para tal. Necessito de alguma estabilidade, a todos os níveis, para ser capaz de pensar sequer em ter um filho. Não consigo pensar, nem entendo quem o faz, que pensa que ter um filho é apenas ter e depois “deixa-o”, mesmo estando presente, para outros o criarem de certa forma. Se querem ser mães (e pais) têm de o ser no todo!
Ter um filho, agora, seria mudar por completo de vida. A instabilidade que de certa forma me encontro profissionalmente não me deixa segura para pensar avançar com isso. E seria também adiar o início (ou possível início) naquilo que pode ser a carreia profissional na minha área. Seria complicado para mim voltar a ter outra oportunidade já sendo mãe. Não que ser mãe me impeça de seja o que for, só que para os “patrões” impede e fecha portas.
Outro pensamento que me “atormenta” é que querendo eu ser mãe será que vou ser uma boa mãe? Serei “vocacionada” para tal? Gostarei de ser mãe? E se não gostar, não tiver jeito nenhum para tal papel? Como vou educar o(s) meu(s) filho(s)? E como vou saber lidar com isso? Vou deixar para o pai educar? Isso não poderei fazer, se a criança tem pai e mãe, juntos ou separados, têm de ser ambos a educar. É algo que me assusta verdadeiramente não saber se vou saber ser mãe ou não. (Curso de como ser mãe precisa-se!)
De que forma me poderei preparar para ser mãe? E quando o deverei ser? Sabendo que à partida existe uma “idade limite”, pelo menos para ter filhos naturalmente. E se adio e depois é tarde? Isso também me assusta, tal como a possibilidade de não consiguir engravidar?


Realmente são muitas questões, poucas certezas, mas talvez seja isso o que acontece ao ser mãe. 

Desenhos animados


4 de março de 2016

3 de março de 2016

Nomes

Acho piada às pessoas que acrescentam nomes quando casam porém quando se pede para assinarem o primeiro e último nome não escrevem o nome acrescentado. É que são várias as pessoas a fazer o mesmo, alguma coisa se passa... Se é para depois não "assumir" o nome para quê o colocar? Só para fazer a vontade à outra pessoa?