30 de outubro de 2014

Agradecimentos a vocês

Este será um post de agradecimento ao mundo Blogger. Sigo alguns blogs, não muitos e admito que nem sempre sou participativa neles apesar de os ler. Apesar de não conhecer nenhum blogger pessoalmente, identifico-me um bocadinho com todos, uns mais outros menos, uns em determinado momento, o que nem sempre é fácil. 

Estes dias, a propósito de um post do Roger com o qual me identifiquei, lá está, a conversa fugiu para um assunto que não costumo falar e que poucas pessoas do meu mundo real sabem. Por ser um assunto complicado, por nem toda a gente compreender o que passou, por não ter gostado do que fiz e até sentir uma certa vergonha, por me ter deitado abaixo, por mil e uma razões, mas a verdade é que contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas que sabem deste assunto. Felizmente todas compreenderam o meu lado e as razões porque fiz o que fiz. Contudo é um assunto que, mesmo passado o tempo que passou, não gosto de falar. As consequências do que se passou e do que não se passou ainda estão cá,  mas penso que aos poucos e encontrando as pessoas certas elas vão-se dissipando. E não gostando de falar no assunto acabei por o fazer naquele post, se calhar até mais do que devia. Foi uma espécie de desabafo. E daí querer agradecer por me teres "ouvido" e permitido que falasse como não o fiz muitas vezes, nem mesmo aqui no Nobody's. Obrigada Roger :) 
Fica também a imagem que despoletou tudo mesmo não tendo muito a ver com o assunto. Tem e não tem. 



E já agora que estamos numa de agradecimentos, já o fiz por email mas faço-o novamente publicamente. Um grande, grande obrigada à Marisa, a minha Sibilla. Não vale a pena mencionar razões, tu sabes quais são. Mas não é qualquer pessoa que faz o que fizeste, sem me conhecer de lado nenhum. Fazes-me acreditar que as pessoas boas ainda existem e que a preocupação e ajuda para com os outros também. Obrigada mais uma vez, do fundo do meu coração! 

29 de outubro de 2014

Depois da parvoíce

...há estas frases, pensamentos, o que quisermos chamar, que devia ler todos os dias para ver se ganhava mais vontade para viver. Para começar o dia de forma mais positiva. Para que existam oportunidades e não apenas momentos parvos como o do post anterior. 

A ser parva outra vez

Tenho coisas para fazer. Sítios para ir. Só que depois dá-me a preguiça e não vou. 

Por exemplo, soube de concurso de fotografia que até gostava de participar. Sei que tenho até à primeira semana de Novembro para concorrer mas há que ter diversas fotografias para escolher as melhores. Tenho de ir ao encontro das melhores paisagens, queria umas de dia e outras de noite. No entanto ainda nem uma foto tirei, nem dia nem noite. Se calhar vai chegar o dia e nem vou concorrer...falta-me o tempo e ao mesmo tempo não falta. 


Não me apetece fazer nada sinceramente. 

Ando um bocado apática para fazer coisas, seja o que for. É a parvoíce a voltar. 

28 de outubro de 2014

Voltei à primária

Há as ditas entrevistas que dão esperança a mais, destas falei no post anterior. 
Agora há as entrevistas que pedem para mandar um resumo do que foi dito na entrevista. Voltei à escolinha onde tenho de estar atenta para depois escrever a composição sobre o que aprendi. Santa paciência para isto. 
Amanhã tenho de tratar disto, porque hoje não me apetece. Mais valia ter saído os 190 milhões à minha pessoa que fazia bom proveito deles, tantos sonhos! E já agora porquê tanta preocupação pela pessoa ainda não ter reclamado o prémio?! Não há de ficar mais pobre, digo eu. 

27 de outubro de 2014

Esperança para todos

É giro da parte de quem selecciona os candidatos dar esperança a todos os que vão e depois nem um "não, obrigada" diz. Para quê dar esperanças a todos se apenas um vai ficar? 
O que vale é que cada vez mais vou com menos esperanças para entrevistas. Quando eu gosto do trabalho e até acho que vou conseguir conciliar com o que já tenho, nunca fico com ele. Triste sina a minha... 

Não à mudança!

Não gosto desta mudança de hora. Ontem eram cinco e pouco da tarde e já estava escuro, hoje ainda nem sete horas eram e já estava luz. Não gosto. Não percebo esta mudança. Não quero. Mas como outras coisas que não quero tenho de aceitar. 
Prefiro um bocadinho mais de luz à noite. Hoje vou sair do trabalho e já vai estar escuro. Que deprimente :( 

23 de outubro de 2014

Nada de planos

Uma pessoa pensa que a manhã poderá correr de certa forma mas pelos vistos vai acabar por correr de outra forma. A ver vamos se corre bem ou se devia ter mantido o plano inicial... 

22 de outubro de 2014

Mais um postal

Desta vez recebi um postal da Finlândia! E a diferença em termos de "viagem" dos postais de cá e de lá é abismal. Aguardamos por mais...que os meus cheguem aos destino e que eu receba mais alguns. 


19 de outubro de 2014

Vou ter de ir à Rússia...talvez

Explicando a coisa...voltei ao postcrossing, desta vez a sério. E só me calham moradas russas, primeiro que os postais cheguem lá nunca mais...o primeiro que enviei ainda não chegou =S Ou seja já pedi 7 moradas e apenas uma não foi russa. Será pedir muito que o meu postal vá para outro país? Até pode ser longe de Portugal, mas não precisa de ir tudo para o mesmo sítio. Uma pessoa gosta de variar.  

Com esta brincadeira resolvi coleccionar postais, já tenho dois para começar (a troca dos dois que chegaram ao destino) - um que veio da Alemanha e outra da Rússia (de admirar não?). 
(O postal alemão) 


RU-3066189
(O postal russo)

Agora é esperar que os meus cheguem direitos e em condições e que eu receba mais alguns para aumentar a colecção :) 

17 de outubro de 2014

Insistir

Uma pessoa bem tenta...anda com o telemóvel atrás para o caso dele tocar...mas nada. É continuar a insistir, não desistir... um dia há-de ser o meu dia. 

14 de outubro de 2014

Mais inteligente de dia para dia

Eu descubro cada coisa no trabalho!
Já sabia que era uma toto em termos de computadores e programas de computadores mas fico fascinada com o que aprendo. Isto é TeamViewer,  é office gratuito compatível com o outro, é o email do Mozilla,... cada dia aprendo uma coisa nova. Sinto-me como uma miúda na escola.

Devia ter estudado algo relacionado com computadores. Podia ser que tivesse mais trabalho do que tenho agora. pelo menos não saía de casa e trabalhava nos computadores dos outros... depois admiram-se que fotos pessoais surjam por aí, mas isto é outra história. 

Enviado por telemóvel

10 de outubro de 2014

No trabalho...

Estou sem computador no trabalho. Não faço algumas das tarefas que normalmente faço, porque preciso de as fazer no computador. Para além das tarefas, também não dá para ler as notícias ou artigos interessantes. Não que me importe muito sinceramente, estou lá a fazer corpo presente...mas estou a ver que quando chegar o computador vou precisar de duas tardes só para por as coisas em ordem. 

9 de outubro de 2014

Querer e não ter

Quando somos pequenos, queremos ser adultos. Quando somos adultos, queremos voltar à idade da inocência. 

Quero aquele brilho no olhar. Quero a felicidade instantânea das simples coisas. Quero as amizades que se faziam rapidamente. Apenas a preocupação de ir para a escola e estar atenta nas aulas. Quero acreditar que o amor existe e que um dia em adulta o poderei encontrar. 
Não quero pensar no trabalho que não tenho. Não quero pensar nas despesas. Não quero pensar nos estudos que gostaria de fazer mas que por falta de dinheiro não faço, vou adiando com esperança que um dia os possa fazer. Não quero as tristezas e desilusões que a vida adulta me trouxe. 
Quero acima de tudo estar tranquila com a vida que tenho e não estou. Em aspecto nenhum da minha vida... 

Pareço parva a escrever isto. Se calhar até sou mesmo. Sou eu, com os meus vários pensamentos. 

2 de outubro de 2014

Clandestino do Amor

A música da Ana Moura. As imagens do filme "Os gatos não têm vertigens".


E como a música não basta, fica também a letra. 

"Vivemos sempre sem pedir licença
cantávamos cantigas proibidas
Vencemos os apelos da descrença
que não deixaram mágoas nem feridas

Clandestinos do Amor, sábios e loucos
vivemos de promessas ao luar
Das noites que souberam sempre a pouco
sem saber o que havia para jantar

Mas enquanto olhares para mim eu sou eterna
estou viva enquanto ouvir a tua voz
Contigo não há frio nem inverno
e a música que ouvimos vem de nós

Vivemos sem saber o que era o perigo
de beijos e de cravos encarnados
Do calor do vinho e dos amigos
daquilo que para os outros é pecado

Tu sabias que eu vinha ter contigo
pegaste-me na mão para dançar
Como se acordasse um sonho antigo
nem a morte nos pode separar

Nós somos um instante no infinito
fragmento à deriva no Universo
O que somos não é para ser dito
o que sente não cabe num só verso

Enquanto olhares para mim eu sou eterna
estou viva enquanto ouvir a tua voz
Contigo não há frio nem inverno
e a música que ouvimos vem de nós"

Dizem que os gatos não têm vertigens

Não me lembro de ter ido ver um filme português ao cinema. Desta forma "Os gatos não têm vertigens" foi o meu primeiro. E que bela estreia! Aconselho a toda a gente a ver este filme.

Um filme que mostra que a diferença de idades e de gerações não significa nada. Um filme com uma bonita história, com drama (e que drama!) e com muita comédia à mistura. Uma pessoa ri e chora ao mesmo tempo. 
A liberdade que todos queremos e que nem sempre a temos.
Não há palavras para descrever, sinceramente. 




Grande Maria do Céu Guerra! Um grande papel! 
A juntar à história de Rosa e do Jó, uma música escrita pelo António Pedro Vasconcelos e cantada pela Ana Moura - o casamento perfeito entre todos! 


(Ao ver o filme lembrei-me algumas vezes dos meus avós, especialmente do meu avô. Porque, tal como a Rosa, apenas queria estar no seu cantinho até ao fim dos seus dias. Esse fim ainda não aconteceu felizmente, só que quando acontecer (esperemos que daqui a muito tempo) não será no seu cantinho.)