21 de julho de 2013

MarésVivas!! No Cabedelo!

Sábado foi dia de Marés Vivas! Gosto de música, mas não sou daquelas pessoas que reconhecem nomes das músicas e cantores...como costumo dizer sou uma inculta musical! :) 
Então era dia de La Roux, James Morrison e David Guetta. Pois bem eu só conhecia os dois últimos de nome e sabia identificar uma ou outra música do Guetta que por vezes dá na rádio - do James não sabia dizer que música ele cantava. Mesmo assim lá fui eu, aproveitar as minhas "férias" que também mereço. 
Palco principal, quase na frente e começam Orelha Negra. Uma banda portuguesa que pensavam eu que cantavam alguma coisa! Enganada redondamente: só metem música. Que me lembre nunca falaram para o público, nem que fosse um olá, está visto que se não gostei. Depois La Roux. A vocalista tinha um estilo altamente, muito à frente, mas ficou-se pelo estilo. Ritmo das músicas era sempre o mesmo e apesar de falar com o público (já estávamos a melhorar comparativamente com os anteriores) nem um sorriso mostrou... 

Reconheci James Morrison quando ele apareceu no palco! (Aparte para as meninas - Aquele homem é giro todos os dias! Um sorriso de fazer perder qualquer uma! :) ) Conheci algumas músicas que ele cantou, outras nem por isso, mas adorei! Energia fantástica, sempre em contacto com a plateia, muito bom mesmo! 

E depois David Guetta! Eu que não gosto de música electrónica, fiquei fã deste senhor! Para ajudar, o palco em cima do palco que ele tem, toda a gente vê. Também sempre em contacto com o público, muita música e imensa gente para vê-lo, quase que nem dava para mexer. 

No meio disto os malucos da Comercial - Vanda, Pedro, Nuno e Vasco - a cantar a música do festival (já estava farta de a ouvir, já que nos "intervalos" entre as actuações era a única música que dava). Muito boa onda e o percurso do Vasco no barco, lindo de ver! Especialmente porque o pessoal não o deixou cair (apesar da muita turbulência) mas os seguranças mesmo no fim deixaram... =D 
Aspectos negativos do festival: 
  • a proibição da entrada de comida e bebida. Numa altura em que o país está em crise, deitar comida e bebida fora (quem a leva) ou obrigar a comprar a preços elevados desnecessariamente é mau. 
  • a "proibição" de máquinas fotográficas. Esta eu não percebo! As pessoas não podem registar os bons momentos que passam no festival porquê? Contudo vi imensas pessoas com máquinas dentro do recinto e até com tablets!!! Não levei a minha máquina, com muita pena minha, porque não deixavam entrar, afinal bem que podia levar... Se uma pessoa pode entrar as outras também podem. Incoerência portuguesa ao máximo. 
  • o espaço. Pequeno demais para tantas pessoas. Apenas um rectângulo, com dois palcos em cada lado e depois barracas pelo meio. 
  • o palco devia ser mais alto. Esquecem-se que há pessoas mais baixinhas e que com braços, máquinas fotográficas e chapéus no ar não conseguem ver. 
  • a barraca (?) da famosa marca de cervejas no meio do espaço, mesmo em frente ao palco. A sério que não havia mais nenhum sítio para a colocar? 
Ficam os grandes concertos de James Morrison e David Guetta para recordar, apenas na memória, porque fotos só mesmo as oficiais.

PS: Esqueci-me de falar no jogo de luzes que o David Guetta apresentou! Soube jogar muito bem as músicas com as luzes... Mais uma vez, muito bom! :)

2 comentários:

  1. Já vi o James Morrison ao vivo e adorei :)
    (aquele ar dele dá-me vontade de o levar para casa ahaha)

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    1. Também fiquei com essa vontade o trazer embora! :D O ar descontraído dele, sempre com um sorriso nos lábios, fica difícil não gostar dele...

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